O ANIMAL DE ESTIMAÇÃO VIRTUAL QUE QUER MATAR TODOS!
A PANICK ENTERTAINMENT lança seu título de estreia, T.A.M.A.. Todos nós tivemos — bichinhos virtuais como Tamagotchis, NeoPets e Digimon. Mas e se, após anos de abandono, um deles retornasse... em busca de vingança? Quando um adolescente solitário e de luto se depara com um antigo sistema de bichinhos virtuais, ele encontra conforto. Mas quando mortes horríveis começam a acontecer, ele se pergunta: será que seu companheiro digital pode ser o responsável? T.A.M.A. mistura a nostalgia dos bichinhos virtuais com o fenômeno geracional Pokémon.
A capa, apresenta a ferocidade estampada na expressão diabólica do bichinho de estimação, enquanto o roteiro, é piegas o suficiente para o leitor se desinteressar pelos adolescentes tagarelas que estão ali apenas para você folhear as páginas até encontrar alguma que realmente possa fazer jus ao que foi apresentado na capa, porém, a única coisa que se vê ali, é enrolação.
Após a retomada insossa de Brinquedo Assassino, e até mesmo a fissura pela caça ao Pokémon, que só poderia ter se tornado mania por conta de uma massa acéfala, qualquer tipo de premissa relacionada com inteligência artificial no que diz respeito aos monstrinhos saindo de dentro dos dispositivos, se tornou batida, e quem insistir nisso, seja nos filmes ou nas HQs, é um frustrado.
Roteiro: Adolescentes inexpressivos com falas cansativas.
Arte: Há algumas cenas de gore, mas nada que impressione.
Equipe criativa: Não ajuda.
Avaliação final: 3.1 (de 10).
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