Cullen Bunn, que até então vinha escrevendo minisséries promissoras de terror, se sabota completamente em uma história que se desenvolvia muito bem em sua narrativa, mas que infelizmente parte para uma solução elaborada às pressas na última edição, diminuindo completamente a cota de personagens masculinos para elevar o feminismo em seu estado mais deprimente por conta de uma cultura degradante. Tudo gira em torno de uma mãe que precisa lidar com os ferimentos gravíssimos que cirurgiões insanos causaram em sua filha, nisso, ela tenta buscar respostas participando de grupos de apoio de pessoas que passaram por várias cirurgias experimentais. Ao seu lado, um ex-policial faz com que eles cheguem perto de descobrir a verdade por trás dessas bizarrices... os dois, não apenas formam uma parceria, como também se aproximam um do outro, iniciando um relacionamento amoroso. Porém, quando o mistério está perto de ser solucionado, e a verdade sobre as pobres vítimas usadas como cobaias vem a tona, o ex-policial precisa morrer para que toda a glória prevaleça sobre a mãe da pobre vítima, que recebe o poder do empoderamento para se tornar o destaque da história. Bunn, se rendeu ao woke. Triste!
Roteiro: Sabotado.
Arte: Degustante até certo ponto.
Equipe criativa: Tenta ajudar.
Avaliação final: 5.6 (de 10).
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