No filme Night of the Ghoul, estamos em 1918 e nossa nação está regozijando-se com o retorno dos soldados dos campos de batalha da Grande Guerra. Mas e se algo voltou com eles? No mundo real, pai e filho descobrem a linha tênue entre a ficção e a realidade.
Night of the Ghoul #3.
O cineasta T.F. Merrit passou décadas confinado em um asilo, que ele afirma ser administrado pela A Ordem da Mosca, uma organização de culto de seu próprio filme. E à medida que a noite avança, Forest Inmann e seu filho Orson mergulham cada vez mais fundo em seu pesadelo cinematográfico.
Night of the Ghoul #4.
Scott Snyder (roteiro) e Francesco Francavilla, criam um conto de terror sobre um filme perdido, o filme é sobre uma criatura que originou os vampiros e os mortos-vivos, ela não apenas necessita de um hospedeiro para sobreviver, como também de adoradores, onde somos apresentados a uma irmandade, que mantém a criatura protegida. A mudança de cenário por parte da arte de Francavilla, é um dos destaques da edição, e por mais que estamos diante de um plot bastante obvio para os aficionados pelo terror, ele funcionara perfeitamente, já que, todo filme de terror cujo tema é focado nos monstros, deve partir diretamente para o prato principal.
HQ recomendada para os fãs de terror.
Night of the Ghoul #5.
É descoberto um covil subterrâneo secreto onde ali é realizado o culto à criatura parasita, mais conhecido como A Irmandade da Mosca. Os acontecimentos se intercalam com o filme de terror perdido, e a única forma de parar a ameaça onde todos se transformam em monstros, é incendiando o estúdio onde o filme se encontra.
Scott Snyder deixa um suspense no ar neste penúltimo capítulo de sua minissérie.
Night of the Ghoul #6.
Snyder deixa o leitor tenso na conclusão de sua minissérie em seis edições sobre uma entidade parasita anciã que necessita de novos hospedeiros para emergir. Todos queremos ver o monstro, e isso é um deleite nesta sexta edição (que marca a conclusão do primeiro capítulo), Francavilla é um grande fã de filmes de horror old school, e o monstro retratado nos seus traços obscuros (destaque para as cores) é simplesmente fenomenal.
Há uma virada de jogo nesta edição, preparando para uma sequência, mostrando que a série é mais do que um standalone story. Aqueles que você pensa ser os vilões, são na verdade os heróis, e mesmo com a criatura permanecendo inativa, outros vão assegurar que ela ressurja.
Minissérie recomendada para os fãs do velho horror.
Clique aqui para conferir o review da primeira edição.
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