Agenda progressista em 'Nightfall Double Feature' #4.

A primeira parte de duas histórias que são apresentadas em duas edições. Na primeira história, o desenhista Maan House ('Devil Within') abrilhanta um roteiro que gira em torno de uma espécie de fenômeno onde os ossos das pessoas são tiradas de seus corpos...ninguém sabe como ou porquê isso acontece. Na segunda história, uma família opta por relaxar...mas um deles, a mãe, desaparece misteriosamente, até ser consumida por uma presença maligna.

A segunda parte da primeira história de terror mantém sua obscuridade com um suspense perturbador... ossos estão aparecendo em cada canto do globo, ossos que foram extraídos de cadáveres. Quando dois peritos partem em busca de respostas, eles adentram em cemitérios abandonados... incluindo um CEMITÉRIO DE ANIMAIS (notou a referência?).

A segunda parte da segunda história de terror mantém o foco numa família quase que disfuncional... quando uma força maligna ("o lugar da verdade") começa a agir... primeiramente com a esposa, que quando alterada, resgata lembranças que seu marido quer esquecer, e agora as próxima vítimas são seus dois filhos.

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Com três edições suficientemente coesas, a quarta edição se apoia somente na primeira história, que se conclui satisfatoriamente com um roteiro que aborda a crença em Deus de uma personagem que precisava se sacrificar em prol da salvação da humanidade, permanecendo abaixo do plano material e explorando-o, despreocupada com o que ela pode encontrar ali. O roteiro de Daniel Kraus, consegue construir muito bem a trama, para que a arte imbatível de Maan House ilustre cada painel.

A segunda história, apresenta um final que é sabotado pelos roteiros de David Andry e Tim Daniel em prol do progressismo, quando uma mulher/esposa que havia sido possuída por uma força diabólica, acaba se libertando e, com o passar dos anos, não reconhece suas filhas (duas garotas brancas), mas acaba aceitando uma afro-latina.