Destiny Gate #1.
Após perder tudo na vida, um homem entra em um vagão para embarcar numa viagem onde ele terá de confrontar seus próprios demônios.
Roteiro: satisfatório.
Arte: condiz com a pegada do roteiro.
Equipe criativa: Simon Cough (cores) e Giuseppe Cafaro (capa) se encaixam na narrativa.
Avaliação final: 7.7 (de 10).
Haunt You To The End #5.
A minissérie em cinco parte sobre um grupo de pessoas que decidem explorar as atividades paranormais uma ilha pós-apocalíptica, chega ao fim quando tudo que resta são os poucos sobreviventes que são impedidos de levar consigo os registros do que eles presenciaram. A arte é propositalmente distorcida para que a entidade não seja vista nitidamente, já que ela está presente no clima gélido do local.
Roteiro: suficientemente coeso, encerra a minissérie com a qualidade promissora das edições anteriores.
Arte: condiz com a pegada do roteiro.
Equipe criativa: Andrea Mutti não desaponta, incluindo arte de capa e conteúdo.
Avaliação final: 9.8 (de 10).
Creepshow Vol 2 #2 (Skybound).
Em mais dois contos horripilantes, Michael Walsh (roteiro e arte), que se destacou por seu trabalho em The Silver Coin, apresenta a história de um garoto que fixa seu olhar na tela de sua tevê até ser manipulado por um mágico que o livrará de seu pai alcoólatra e ausente. O segundo, que é o melhor da edição, uma garota que pensar dormir o sono dos justos acaba sendo importunada por espíritos que decidem se comunicar com ela... ela os ignora, e para que eles não a incomodem, arranca sua própria orelha para não ouvir suas vozes. Os espíritos tentam alertá-la sobre uma presença diabólica.
Roteiro: entretém na medida certa.
Arte: condiz com a pegada do roteiro.
Capa: prepara o leitor para o conteúdo.
Avaliação final: 9.8 (de 10).
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