O que me preocupa, é a mulher masculinizada (como pretexto para enfatizar a ideologia de gênero), já que não estamos mais na década de noventa, onde mulheres como Corinna Everson, foi um colírio para os olhos. De resto, dois detetives (um homem branco e uma mulher de cor) seguem os rastros de uma família de psicopatas espalhadas pelos lixões do mundo.
Roteiro: suspense que prende a atenção do leitor.
Arte: aceitável.
Capa: remete a uma personagem que inicia a trama com o momento mais gore da edição.
Avaliação final: 7.7 (de 10).
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.