Night of the Ghoul.

 

Uma obra de terror deslumbrante, intercalada entre a narrativa atual e a história de um filme de terror perdido.

O escritor e artista por trás de Batman: The Black Mirror se reúne para lançar luz sobre um artefato de celuloide que se pensava estar ausente para sempre, talvez por um bom motivo...

Roteiro de Scott Snyder

Arte de Francesco Francavilla

Cores de Francesco Francavilla

Letras de AndWorld Design

Editado por Will Dennis

Pai e filho caminham rumo a um hospital que se encontrara perto de um cemitério, lá, eles visitam um homem em seus últimos momentos de vida, o homem, é na verdade um velho diretor e roteirista cinematográfico de um filme de terror chamado de 'A Noite do Carniçal' (Night of the Ghoul). O pai, se revelara um grande fã do cineasta e de sua obra, apenas ele entrara no quarto para conversar com o homem, enquanto seu filho, permanecera do lado de fora, onde ele se comunicara com sua mãe pelo celular, dizendo que ele conseguira as informações de que ele precisara para concluir sua pesquisa sobre o lendário filme.

O menino é observado por alguns espíritos, figuras que, assim como o velho cineasta, se encontram em um estado de putrefação. Por ser muito fã do filme, o pai do garoto, está ciente de todos os detalhes e, então, o filme é reconstituído nas páginas da HQ, como pedaços de rolos, cuja história, se passara nas montanhas da Itália em 1917, no peso da primeira guerra mundial.

O motor propulsor da trama, é sobre uma criatura ancestral que se escondera entre a humanidade, devorando os mortos e tornando-se mais forte até desencadear a praga na civilização, protegida por um cabal, caçado por outro. O sangue da praga criado pelo monstro que mata pessoas mas preservara seus corpos, causando a lenda dos vampiros, a infecção dos comedores de cérebros que criaram o mito dos zumbis.

Múmias, lobisomens, TODOS criados pelo monstro que ninguém nunca havia ouvido falar.

O pai, tentara convencer o cineasta de que, seu filme, é muito mais do que a criatura, e sim sobre pais e filhos, e os segredos que eles escondem um do outro. O homem, em estado de decomposição, alertara o pai que o monstro é real, e que o homem fora deixado no hospital até ele ser morto pela criatura, exatamente como o pai e seu filho que viera visitá-lo.

Roteiro: desperta o interesse de acompanhar das próximas edições em diante.

Arte: competente.

Avaliação: 8.9

HQs ruins.

 

Sadie Ritter tem dezesseis anos, está grávida de nove meses e está morrendo de medo de sua doce mente nerd. Ter um bebê tão jovem é difícil, mas com o apoio de sua amorosa família por trás dela, tudo deve ficar bem. OH, SIM, e também seu bebê é o anticristo e vai quebrar as barreiras entre os planos terrestres e demoníacos e desencadear o sofrimento eterno para toda a humanidade.

Uma jornada insossa onde no fim se encerra com o Anticristo se tornando o herói.

Os criadores de 'PLASTIC' DOUG WAGNER e DANIEL HILLYARD retornam com o vencedor do Eisner Award DAVE STEWART para um conto perturbador de psicopatas, doce amor e um assassino em série chamado Walter. Quando o melhor amigo de Walter, o agente do FBI encarregado de sua captura, é sequestrado por um culto à morte de agricultoras de girassóis, Walter se encontra nas profundezas de um labirinto subterrâneo cheio de segredos e monstros... mas seus monstros são mais horríveis que os dele?

Caricato e entediante.

O conflito entre o bem e o mal está prestes a chegar ao ápice quando uma heroína adolescente embarca em uma jornada que revela uma sociedade secreta, monstros e caos.

Trama que começara a se desenvolver muito bem na primeira edição mas que se tornara piegas no final da mesma com desenhos caricatos.

Não vamos meditar nas palavras. Todd é um perdedor. Ele não tem emprego, nem perspectivas e quase não tem direção. Com sua esposa pronta para levar os filhos e partir, Todd compra para a família a casa dos sonhos. Todd arrisca-se em uma casa que precisa de muito mais manutenção do que algumas camadas de tinta e carpete novo. E pouco sabe Todd, no sótão reside um espírito terrível e mortal que não se dá bem com a coabitação. Mas embora esse espectro assustador possa ter tendências assassinas, ela pode ser apenas o que Todd precisa para mudar sua vida. Uma história de amor excêntrica que vai assombrar calorosamente as profundezas dos corações que batem e não batem.

Péssima cartada ao misturar terror com comédia. É interessante na primeira edição, mas depois satura.

Quando Dan Collins acorda e encontra sua vida por um fio, ele deve usar sua projeção astral para descobrir quem tentou matá-lo. Quem é a bela mística que tenta ajudá-lo? Por que August Fryne quer a alma de Dan - e o que isso tem a ver com um demônio que parece ser Dorian Gray? Um estranho thriller de detetive oculto sobre a vida, a morte - e tudo o que existe entre eles. Do premiado escritor de quadrinhos Peter Milligan (X-Force, X-Statix) e da sensação artística Inaki Miranda (WE LIVE, Harley Quinn) chega uma nova dimensão incrível em terror e mistério!

Psicodelismo demais da conta para algo que deveria ser mais tenso voltado ao espiritual e sobrenatural.

• Do mestre do horror Cullen Bunn (Venom) e do artista de arrepiar os ossos Jon Davis-Hunt (Sala Limpa) chega uma odisseia sobrenatural chocante.

• Jack Boniface é SHADOWMAN, um poderoso protetor que mantém a humanidade a salvo dos demônios que arranham a estrutura de nossa realidade.

• As forças das trevas estão despertando e estão famintas pela vida. Shadowman será capaz de salvar a todos nós, ou a escuridão devorará o mundo como o conhecemos?

As ameaças são caricatas demais.

COLE TURNER estudou teorias da conspiração durante toda a sua vida, mas ele não está preparado para o que acontece quando ele descobre que todas elas são verdadeiras, desde o assassinato de JFK até a teoria da Terra plana e metamorfos reptilianos. Uma organização os cobre há gerações. Qual é o segredo profundo e sombrio por trás do Departamento da Verdade?

Teorias demais da conta e Terra plana apenas para retardados que sofreram lavagem cerebral.

Todo mundo que foi convidado para a casa conhece Walter - bem, eles o conhecem um pouco, de qualquer maneira. Alguns o conheceram na infância; alguns o conheceram há meses. E Walter sempre foi um pouco...desligado.

Mas depois do ano mais difícil de suas vidas, ninguém iria recusar o convite de Walter para uma casa incrivelmente bela na floresta, com vista para um enorme lago silvestre. É lindo, é opulento, é privado - então, uma semana aguentando os estranhos esquemas e apelidos de Walter em troca das férias de sua vida? Por que não?

Todos eles estavam naquele momento de suas vidas em que se sentiam se afastando de seus outros amigos; uma chance de reconectar seria...legal? Em A Bela Casa no Lago, as ansiedades dominantes do século 21 ganham uma nova face aterrorizante - e pode ser apenas a face da pessoa em quem você mais confiou.

Extremamente entediante.

A falácia progressista.

O filho do Superman se assumira bissexual em 'Superman: Son of Kal-El #5', que será lançado em 9 de novembro nos EUA.

Leitor de HQs, não é idiota, ele acompanhara, por décadas, toda a trajetória dos personagens, desde suas fases clássicas até as mais desprezíveis. Deixando claro que, a revelação em Son of Kal-El #5, é uma tática imbecil da DC em revelar algo que seria bastante obvio considerando o público que a industrial quer, de fato, atingir hoje em dia.

Aos poucos, a Marvel já mostrara para que lado ela queria caminhar, quando utilizou do quarto volume da série Hulk para contar as histórias da Mulher-Hulk (prima de Bruce Banner) com pautas progressistas.

Partimos então para o que a industria considera hoje como uma evolução nos quadrinhos, apagar o passado dos personagens que nós conhecemos e acompanhávamos por todos aqueles anos e criar conceitos tendenciosos para atingir um público em especial, ou melhor, reforçar a causa LGBT, uma sigla que significa Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgênero.

Ressaltando sobre os homossexuais, os quadrinhos nunca tiveram problemas em retratá-los, durante a epidemia da AIDS, onde mais tarde descobriríamos que não era apenas uma praga que estava relacionada exclusivamente com a comunidade gay, e sim com a prática do sexo inseguro, personagens gays passariam a serem introduzidos nas HQs e, num nível que somente um escritor bem sucedido de histórias em quadrinhos poderia conceber, as histórias mostravam um forte apelo emocional sem atingir especificamente o público gay, e sim o público em geral, aqueles que apreciam ler uma HQ de qualidade. Em Incredible Hulk #420, o Professor Hulk, vê seu amigo Jim Wilson entre a vida e a morte. Jim é HIV positivo, o escritor Peter David, deixara um suspense no ar, como Jim pegara AIDS? Foi com sua namorada, ou ele se assumira bissexual e ninguém ficara a par disso? O que importa, é que o escritor (ao menos nessa época) não apresentara um roteiro tendencioso, se isso fosse concebido por outro roteirista, em tempos em que, nós, que pensamos diferente e somos considerados como a minoria ultrapassada, Wilson provavelmente sairia do armário apenas para ser mais um da massa vitimista.

Em Incredible Hulk #420, nem mesmo os gays suportam o vitimismo por parte da mídia.

Hoje, muitos personagens saíram bruscamente de seus armários, os mutantes, protegidos por Charles Xavier, por exemplo, mostram, escancaradamente, apenas como uma forma de causar alarde. Os mutantes, alegam serem vítimas de preconceito, mas e aqueles que, por mais que não aceitem, tem todo o direito de terem um pensamento oposto, (sempre, é claro, respeitando suas opções) e são forçados a aceitarem algo que não querem? Isso, meus caros, se chama EXTREMISMO, já que, eles, que alegam sofrer preconceitos, são, na verdade, os fundamentalistas, ou melhor, os ditadores e, qualquer um que pense diferente deles, não terá direito a expor suas opiniões.

Robin, o fiel companheiro de Batman, revelara sua bissexualidade em  Batman: Urban Legends #6.

Onde está a coerência nisso tudo exceto destruir os valores morais? Valores do qual heróis como Superman, lutavam para que prevalecesse acima de tudo. O pior, ou seja, a explicação mais bizarra, segundo o raciocínio dos vitimistas, é que, o herói precisara se ater a presente realidade, portanto, ele abrira mão de seus valores (dos quais ele fizera prevalecer por toda uma década) e jogara na lata do lixo. Uma 'realidade' limitada pelos progressistas. Na HQ insossa do filho do Superman, que apresenta uma qualidade medonha, tanto na parte do roteiro como nos desenhos, o Homem de Aço tem uma conversa com seu filho e, pronto, ele deixara o filho seguir seu caminho, sem ao menos refletir que, na realidade atual (que os progressistas renegam), existem aqueles com pensamentos diferentes, e que, os progressistas, que dizem pregar a 'paz', podem ser o pivô para que uma guerra insana se inicie, já que eles obrigam as pessoas (que eles veem como minoria) a aceitarem o que elas não querem. No entender do roteirista da HQ, o Superman, se tornara um idiota, analisando somente um lado da realidade, e foda-se o resto, a realidade, como um todo, não devera ser levada em consideração, o importante, é que, agora, seu filho é mais um da massa extremista.

Com Robin, a incoerência falara mais alto, o personagem, no entender do escritor da HQ, tentara esconder aquilo que ele sempre foi, mesmo que não desse quaisquer indícios para isso, ele simplesmente, do nada, aceita sair com um personagem do mesmo sexo.

O extremismo, se infiltrara tanto na Marvel como na DC, com os quadrinhos caminhando para o pior, repleto de mudanças bruscas e incoerentes, apenas para atingir uma parcela de público, que levantam bandeira para tais mudanças, mas não consomem o material (HQs). Os filmes, que apresentam várias descaracterizações dos quadrinhos, são apenas uma desculpa para mostrar que, eles não querem fazer como os bons e velhos quadrinhos que prezavam pela qualidade, e sim, mudar, aos poucos, os conceitos desses personagens, transformando-os em algo que eles não são.

Acredito que, futuramente, esses personagens serão licenciados por editoras independentes, para que os quadrinhos se tornem novamente uma forma de educar o povo.